quinta-feira, 29 de março de 2012

Saiba porque você deve trocar o aspartame pela sucralose

Um ingrediente alimentar seguro
Todos os ingredientes alimentares têm que passar por uma série de testes antes de obterem autorização de comercialização. A Sucralose não é exceção.
É impressionante o volume de material científico que confirma o excelente perfil de segurança da Sucralose, a qual já foi testada conclusivamente. A segurança da Sucralose é apoiada por estudos científicos realizados há mais de 20 anos.
A segurança da Sucralose já foi analisada pelas principais autoridades médicas, científicas e regulatórias do mundo inteiro, entre elas:

Administração de Drogas e Alimentos dos EUA (FDA)
Organização Européia de Segurança Alimentar (EFSA)
Organização de Saúde do Canadá
Normas Alimentares (Austrália/Nova Zelândia)
Conselho Japonês de Saúde Alimentar
Comitê Conjunto de Peritos em Aditivos Alimentares (JECFA), formado pela FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) e OMS (Organização Mundial da Saúde)
Todos concluíram pela segurança do uso da Sucralose como ingrediente alimentar por parte do público em geral, inclusive crianças, gestantes e lactantes. Também é adequado seu uso por pessoas com diabetes, porque ele não afeta os níveis de glicose ou insulina no sangue.
Infelizmente, alguns indivíduos e organizações utilizaram resultados de alguns dos estudos de segurança fora de contexto para tentar gerar dúvidas quanto à segurança da Sucralose (por exemplo, dando maior destaque aos resultados de um estudo cujo objetivo não era avaliar um parâmetro particular de saúde e, ao mesmo tempo, ignorando os resultados de outros estudos que tinham exatamente este fim). Estas críticas fora de contexto poderiam ter sido feitas a qualquer estudo científico. Trata-se de um uso maléfico e condenável da ciência para gerar o medo e o pânico.
A Sucralose já foi submetida a um pleno escrutínio científico por parte das agências reguladoras e, em nossa opinião, elas são as organizações melhor qualificadas para julgar estas matérias.

O perfil de segurança da Sucralose
A Sucralose já foi estudada conclusivamente e tem um histórico exemplar de segurança. Apresentamos abaixo uma amostra das pesquisas já realizadas sobre a Sucralose nos últimos 25 anos.
Os estudos de segurança demonstram que a Sucralose é um ingrediente seguro e basicamente inerte. Algumas das conclusões destes estudos são as seguintes:

Não há efeitos adversos conhecidos.
Não é tóxica: Não foram observados efeitos adversos em animais de teste, mesmo em quantidades de doçura equivalente a mais de 18 kg de açúcar por dia para o resto da vida.
Não produz efeitos sobre o metabolismo de carboidratos.
Não tem efeito sobre o controle a curto ou longo prazo da glicose no sangue ou sobre os níveis de insulina sérica: a Sucralose é adequada ao consumo por pessoas com diabetes.
Não tem calorias ou carboidratos: a Sucralose não é reconhecida pelo organismo como carboidrato e não é metabolizada ou decomposta de outra forma como fonte de energia.
Em outras palavras, você pode consumir a Sucralose sem se preocupar quanto a quaisquer consequências para a saúde. Os estudos científicos demonstram – e as agências reguladoras concordam – que a Sucralose é segura







ASPARTAME





O aspartame é um adoçante artificial criado em laboratório e descoberto por acaso por um quimico da empresa G.D. Searle em 1965. A Monsanto (se recordam da tecnologia Terminator e a nossa batalha contra os OGM? Sim são próprio eles) aquisiteu a G.D.Searle em 1985. O aspartame é de longe a susbstância mais danosa em comércio que vem adicionada em muitos alimentos e fármacos que a gente utiliza quotidianamente. Segundo os pesquisadores e os médicos que estudam os efeitos colateriais provocados pelo aspartame as seguintes doenças crônicas podem ser desencadeadas ou pioradas com a sua ingestão: tumôres no cérebro, epilepsia, sindrome de fadigamento crônico, mal de Parkinson, mal de Alzheimer, retardamento mental, linfoma, defeitos de nascença, fibromialgia e diabete.
Esta substância é constituida por três elementos quimicos: ácido aspártico, fenilalanina, e metanol. O livro “Prescrições para uma nutrição saudável” de James e Phillys Balch relata o aspartame sob a categoria “venenos quimicos”. Procuramos entender porque:

Acido Aspartico

O aspartame é constituido por 40% de ácido aspártico e o Dr. Russel L.Blaylock, um professor de neurocirurgia da universidade Médica do Mississipi, publicou um livro no qual descreve todos os danos causados (existem bem 500 referências ciêntificas) pela ingestão despropositada deste aminoácido.
O ácido aspártico é o precursor de um neurotransmissor chamado aspartato que em dosagens excessivas mata “excitando até a morte”(excitotoxina) alguns neurônios causando um exagerado afluxo de cálcio nas células. Isto causará a morte das mesmas células por uma alta produção de radicais livres. Durante a infância a barreira sanguinea do cérebro que normalmente protege o cérebro do excesso de aspartato e outras substancias danosas, não é plenamente desenvolvida, não protegendo de consêquencia todas as áreas do cérebro.
Mulheres grávidas e neo-mães tenham cuidado com suas crianças!
Diversos estudos demonstraram que uma prolongada exposição a esta substância provoca as doenças acima mencionadas, e mais outros doenças como a perda da memória e surdez, problemas hormonais e outros mais.

A Fenilalanina

O aspartame é constituido em 50% de fenilalanina, um aminoácido que se encontra normalmente no cérebro. Nas pessoas que ingerem normalmente este adoçante foram encontrados níveis exageradamente altos (frequentemente letais) de fenilalanina no cérebro, e os indivíduos afectos da fenilcetonúria (impossibilidade de metabolizar esta substância) são ainda mais a risco.
Excessivos níveis de fenilalanina no cérebro podem causar um abaixamento do nível de serotonina neste último portando várias desordens: depressão, esquizofrenia, dor de cabeça e torna o indivíduo mais susceptivel ao infarto.

O Metanol (10% do aspartame)

Se recordem os incidentes passados devidos a este veneno? Causou a cegueira e a morte de alguns bebedores de vinho o alguns anos atrás. Esta substância se oxida no nosso corpo produzindo formaldeide e ácido fórmico: estes dois metabolizados são altamente tóxicos. O formaldeido é uma substância cancerígena, causa danos à retina, interfere com a formação do DNA e produz defeitos de nascença.
Os estudos de envenenamento do metanol incluem: gravíssimos distúrbios nas vistas, zumbido nos ouvidos, náusea, brancos na memória, distúrbios gastointestinais e muitos outros. Foram feitos diversos estudos em animais referente a utilização do aspartame e nos anos 70 foi descoberto que muitos destes foram gravemente falsificados para tornar inócua esta substância aos olhos de todos.

Diabete

A Associação Diabete Americana (ADA) está atualmente aconselhando o uso deste veneno às pessoas afectas por esta terrível doença. Segundo os estudos do Dr. H.J.Roberts (especialista em diabete, membro do ADA e respeitável experto em adoçantes artificiais) o aspartame além de não resolver nenhum problema diabético, lhe piora gravemente os sintomas. Incrivel!!!
Fonte(s):
google

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